Estuprador, necrófilo e canibal,
Jeffrey Dahmer foi uma dessas criaturas que a humanidade dispensa sua
existência. No dia 22 do corrente mês, bacharelandos do Curso de Direito, do
município de Solânea, Campina Grande, Boqueirão, Alagoa Nova, Lagoa Seca e
Turitama (PE) simularam um Júri popular, onde o citado serial killer americano
foi julgado e condenado. Na simulação, a Juíza Presidente do Júri Edinalva
Pereira (Solânea), fez abertura do Júri, cumprindo as medidas legais, expostas
no Código Penal Brasileiro(CPB) conforme as imagens contidas ao final desta
matéria.
O representante do Ministério Público Jaílson Ataíde (Alagoa Nova) acompanhado de sua assistente Eduarda Borba(CG), cuidaram de fazer uma eximia acusação ao réu, Dahmer, que por várias vezes ouviu a manifestação do público contra a sua pessoa. As testemunhas arroladas no processo e representadas por Damiana Andrade (CG), Francisco Beserra (CG), Maxsuel Lima(CG) e Vanderlânia Oliveira(CG), auxiliaram muito bem a acusação á fim de atingir o resultado desejado, a condenação.
Na vez da defesa, o Adv. Gederlandio
Santos (Solânea), arrolou no processo as testemunhas Mayara Cordeiro (PE),
Fabiana Alvarenga(Lagoa Seca) e Ana Veronica (Alagoa Nova), caracterizadas
especificamente para o momento, cuidaram de suas falas na tentativa de conceder
a liberdade ao réu do caso. Como não poderia ser diferente, o réu foi condenado
a prisão perpétua e assassinado na prisão por um companheiro de cela.
Ironicamente, Jeffrey Dahmer sofreu o mesmo mal, que praticou inicialmente, ou
seja, seu primeiro assassinato praticado e sua morte foram cometidos com um
altere de malhação.
Texto Professor Gederlandio Santos
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