terça-feira, 26 de maio de 2015

Estudantes de Direito de Solânea simulam jugamento com Júri Popular de um criminoso com 17 assasinatos




Estuprador, necrófilo e canibal, Jeffrey Dahmer foi uma dessas criaturas que a humanidade dispensa sua existência. No dia 22 do corrente mês, bacharelandos do Curso de Direito, do município de Solânea, Campina Grande, Boqueirão, Alagoa Nova, Lagoa Seca e Turitama (PE) simularam um Júri popular, onde o citado serial killer americano foi julgado e condenado. Na simulação, a Juíza Presidente do Júri Edinalva Pereira (Solânea), fez abertura do Júri, cumprindo as medidas legais, expostas no Código Penal Brasileiro(CPB) conforme as imagens contidas ao final desta matéria.

O representante do Ministério Público Jaílson Ataíde (Alagoa Nova) acompanhado de sua assistente Eduarda Borba(CG), cuidaram de fazer uma eximia acusação ao réu, Dahmer, que por várias vezes ouviu a manifestação do público contra a sua pessoa. As testemunhas arroladas no processo e representadas por Damiana Andrade (CG), Francisco Beserra (CG), Maxsuel Lima(CG) e Vanderlânia Oliveira(CG), auxiliaram muito bem a acusação á fim de atingir o resultado desejado, a condenação.

Na vez da defesa, o Adv. Gederlandio Santos (Solânea), arrolou no processo as testemunhas Mayara Cordeiro (PE), Fabiana Alvarenga(Lagoa Seca) e Ana Veronica (Alagoa Nova), caracterizadas especificamente para o momento, cuidaram de suas falas na tentativa de conceder a liberdade ao réu do caso. Como não poderia ser diferente, o réu foi condenado a prisão perpétua e assassinado na prisão por um companheiro de cela. Ironicamente, Jeffrey Dahmer sofreu o mesmo mal, que praticou inicialmente, ou seja, seu primeiro assassinato praticado e sua morte foram cometidos com um altere de malhação.

Como não podia faltar à veia nordestina, ao final do Júri, todos os componentes jogralizaram um cordel temático que deu sabor especial ao júri, quebrou a frieza típica dos mesmos e marcou o momento, que certamente ficará registrado nos anais da historia da Unesc Faculdades, em Campina Grande.

Texto Professor Gederlandio Santos





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