Conforme o parlamentar os novos
contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) passaram a ter prazo para
que os estudantes peçam o financiamento, o que não corria anteriormente, outra
mudança questionada pelo deputado é a que estabeleceu que só seriam mantidas no
programa as instituições de ensino superior que tivessem teto de reajuste da
mensalidade até 6,5%.
“Esse tem sido o maior entrave
para renovação dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o
Governo não pode estabelecer esse teto, as instituições possuem custos além dos
componentes inflacionários, por isso apenas 280 mil de 1,9 milhão de contratos
haviam sido renovados até a sexta-feira 13”.
“Ao mesmo tempo que é preciso
reconhecer o grande feito do programa em ampliar o acesso ao ensino superior e
aumentar sobremaneira o número de brasileiros em universidades, uma mudança
como essa tem prejudicado milhares de estudantes, muitos deles no meio de seus
cursos. É o caso de uma estudante de Direito que nos procurou, aluna do nono
período, sua mensalidade subiu de R$ 755,49 para R$ 827,26, ou seja, cerca de
9,5%. E, ao tentar fazer o aditamento, como é chamada a renovação do contrato,
a página da internet mostra um erro. O Fies dela é integral, se não fizer esse
procedimento, ela vai ficar inadimplente e não conseguirá providenciar os
contratos de estágio, necessários para a conclusão do curso”. Concluiu.
Folha do Brejo
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